Robô x Corretor de imóveis

Robô x Corretor de imóveis

Olá, corretor e gestor do mercado imobiliário!

Você sabia que, desde o início da pandemia, o mercado de compras na internet ganhou 5,7 milhões novos consumidores? E mais: que perceberam que as coisas funcionam e que, ao apertar um botão, você é atendido na hora e o produto chega na sua casa.

Por isso torna-se cada vez mais importante falar sobre os atendimentos dados aos leads: no mercado imobiliário, há dois anos, as empresas possuíam um tempo médio de resposta de 36 horas – algo inaceitável num mundo em que a vontade do consumidor é o que prevalece. Por isso, a tecnologia e os robôs são importantes: trazem agilidade e também qualidade ao atendimento. 

E esse foi o tema do nosso webinar exclusivo com Fernando Vallocci, co-fundador e diretor do C2S, e Ricardo Barbosa, fundador e CEO do iConatus. Vem saber mais o que rolou!

Afinal, quem é esse robô?

O robô aqui abordado nada mais é do que um sistema que segue uma lógica conhecida como algoritmo: um conjunto de regras que define determinados comportamentos.

Por exemplo, quando chega o lead, a depender de quais regras ele preenche, ele seguirá comportamentos padronizados no sistema.

No caso do C2S, nossa ferramenta foi criada para facilitar todos os processos envolvendo gestão de leads, agilizando o atendimento e automatizando partes repetitivas de forma a minimizar o trabalho humano em etapas que ele não é necessário. Nós distribuímos os leads automaticamente de acordo com suas regras, notificamos a chegada do lead (e os leads sem atendimento), permitimos o contato em 3 cliques, fazemos uma primeira pré-qualificação via bot do WhatsApp, mantendo um follow-up quente e próximo com os melhores leads – basicamente, levamos os leads ao seu melhor potencial de compra.

Da mesma forma, a IConatus traz a tecnologia a favor do corretor ao contextualizar geograficamente o imóvel, dando informações relevantes para tomada de decisão de quem irá adquirir o imóvel. Através do EDI (Enriquecimento de Dados Imobiliários), ele localiza esse imóvel e mapeia pontos importantes de quem o escolheu, desde transporte público, ciclovias, parques, mercados, shoppings, hospitais, escolas, até informações de renda da região, uso, verticalização – são mais de 100 variáveis locais daquele imóvel.

Robô x Vendedor: casamento ou morte?

É preciso entender a vocação da máquina robô e do vendedor:

  • O corretor possui um caráter muito mais de relacionamento.
  • O robô entra na automatização e velocidade.

Logo, o robô não substitui o vendedor: ele atua em etapas do processo que o humano não consegue ter a mesma precisão, agilidade e velocidade que as máquinas possuem e que os consumidores exigem.

Assim, o robô fará tarefas repetitivas, eliminando essa necessidade do corretor e permitindo que ele foque em atividades mais nobres, no caso, fazer uma venda consultiva. Portanto, o robô costuma entrar antes do vendedor, preparando o lead para uma venda mais qualificada.

Diferenciando-se os papéis, torna-se evidente que a tecnologia vem para ajudar: ela não substituirá o corretor – ao contrário, o corretor que estiver armado com as melhores tecnologias irá substituir o corretor tradicional que não se atualiza.

Etapas da negociação e atuação dessas duas figuras:

  1. Primeiro atendimento: responsabilidade do robô, que qualificará o lead quanto à pretensão do tempo de compra, orçamento disponível, formas de pagamento, preferências e outras informações relevantes coletadas por um bot.  
  2. Visita: após um primeiro atendimento automatizado e rápido, o corretor segue com as negociações tendo informações muito mais quentes.
  3. Follow-up: imóveis demoram, em média, seis meses para serem vendidos e os corretores não conseguem manter um contato quente com todos os leads por tanto tempo – novamente o robô entra auxiliando esse corretor, enviando conteúdos relevantes ao seu lead de forma automatizada.
  4. Finalização: novamente o corretor entra em cena e, com sua capacidade relacional e técnicas adequadas, finaliza a venda e fecha negócio!

Automatize e venda mais!

Desmembrando o papel do robô e do vendedor e sua atuação em cada etapa da negociação, é clara a necessidade de focar em conversão: a média do mercado imobiliário é de 1% e, por isso, é preciso qualificar esse lead – qualificação diretamente relacionada ao atendimento.

O primeiro atendimento é decisivo: se você é o primeiro a atender, tem mais de 60% de chance de fechar essa venda. Quando o corretor realiza esse atendimento já tendo informações relevantes do lead coletadas pelo bot, bem como aquelas geográficas fornecidas, por exemplo, pelo iConatus, o atendimento é muito mais quente, aumentando assim a chance de conversão final.


Live: “Robô x Corretor de imóveis”

Com Fernando Vallocci (C2S) e Ricardo Barbosa (iConatus)
https://youtu.be/yy8NYplNMNY

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